É quase que automático quando vemos alguém triste disparar frases semelhantes a um “não fique triste”. Aprendemos que ficar triste não é bom, muito pelo contrario, é algo que devemos evitar a todo custo. A tristeza talvez seja a emoção mais rejeitada por nós. Esse texto tem a função de mostrar o outro lado da historia da tristeza.

Quando falamos de relacionamento, a pauta que quase sempre aparece é o ciúme. Ter ciúmes em algumas situações, de forma moderada, pode até ser saudável, mas quando ocorre o tempo todo e de maneira intensa, aí complica um pouco. Como esse é um tema muito recorrente, apresento 5 dicas de como lidar com ciúmes:

O fim do ano está aí e com ele vêm as tradicionais festas e confraternizações que não acabam mais.O fim do ano está aí e com ele vêm as tradicionais festas e confraternizações que não acabam mais. Está incluso também nessa época a famosa retrospectiva do ano, ou seja, refletir sobre o que eu conquistei, o que eu perdi e, o principal, o que eu quero fazer. Com todas essas reflexões, surgem às clássicas promessas de final de ano que, em quase 99.99% das vezes, não são cumpridas. Nesse texto irei passar 3 erros clássicos na hora de formular metas para o ano seguinte e como não cometê-los.
Quando visitar um terapeuta?
O psicólogo clínico é frequentemente associado ao profissional que cuida dos “loucos” ou de pessoas com algum comprometimento mental. Na verdade, a psicologia clínica vai muito além de um manual de psicopatologias. Um dos objetivos do psicólogo é levar o paciente a sua “melhor versão” naquele momento, ou seja, somos especializados em desenvolvimento humano, em despertar potenciais. Sendo assim, listo 7 sinais de que talvez você precise visitar um terapeuta. Read More
A ansiedade afeta mais de 24 milhões de brasileiros. Um número alto que cresce cada vez mais. Hoje, posto a entrevista que realizei com o Doutor em Neurofarmacologia pela UEM, Prof. Dr. Marcel Rangel. Dia 11/09/2015 ele ministrará uma palestra com a Psic. Magnéia Rocha sobre “como driblar a ansiedade: Farmacologia e/ou Terapia”, no auditório Dona Guilhermina, Maringá/PR. Mais informações sobre a palestra acesse: https://www.facebook.com/events/1789645231262050
Acostumamos ver os profissionais da saúde muito restritos entre si. Eles vão em congressos, discutem, mas a informação muitas vezes não chega até a população. Como é isso na farmácia?
“O ano passado foi reconhecido que a farmácia seria um Read More
“Não! 8,5 não está nada bom. Sinceramente eu não acredito que eu tirei essa nota tão horrível”. E o nosso texto de hoje é sobre? Perfeccionismo. “Nossa, ficou horrível, vou reescrever esse parágrafo.”
Em um mundo que incentiva-se tanto o resultado, não é de admirar-se que o perfeccionismo reine. O curioso é que se tornou tão comum buscar ser o melhor dos melhores que, muitas vezes, esse tipo de comportamento é ensinado pelos pais. E, a partir de então, o 8,5 é horrível, pois a Mariazinha tirou 10.
De acordo com o dicionário da Associação Americana de Psicologia (APA), fobia é um “medo persistente e irracional de uma situação, objeto ou atividade especifica (p.ex.: altura, cães, água, sangue, dirigir, voar) que é, consequentemente ou ativamente, evitada ou suportada com grande sofrimento”.
É importante ressaltar que o medo é uma resposta biológica necessária, pois nos faz evitar situações de perigo eminente. Por exemplo: é extremamente positivo ter medo de pular em uma jaula de um Leão, não? O problema está quando o medo é irracional e, principalmente, nos impede de exercer atividades do cotidiano. Um exemplo é o medo de andar de elevador, que pode ser por medo de altura (acrofobia) ou de lugares fechados (claustrofobia).
A origem de uma fobia pode ser através de um trauma, ou seja, uma experiência desagradável com objeto, situação ou atividade. Mas, algumas pessoas desenvolvem a fobia sem ter passado por nenhuma experiência desagradável com o objeto, apenas por ter algumas informações distorcidas em relação à ele.
De repente, um mal súbito vem começando com uma simples falta de ar e um aumento nos batimentos cardíacos, mas a cada segunda que passa, se intensifica. Quando menos percebe-se uma sensação de morte iminente tomando conta. Você vai ao hospital e faz todos exames possíveis e nada. Mas o que aconteceu então? Talvez você tenha tido uma crise de pânico. Read More
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